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O ano atarefado do foguetão Ariane, continua com o lançamento do décimo voo de 2015, a 10 de Novembro da Guiana Francesa.
A autorização foi concedida após o Launch Readiness Review, que confirmou o estatuto da missão de carga da Ariane 5, com a sua carga do Arabsat-6B (BADR-7) e GSAT-15 plataforma de telecomunicações, assim como uma rede de rastreamento do solo que irá seguir a trajectória do satélite e colocação em órbita geo-estacionária.
Planeado para uma janela de oportunidade de 43 minutos que começa às 18:34 (tempo local), a missão Ariane 5 terá uma carga total calculada em 9,810 KG.
O Arabsat-6B, que será rebaptizado de BADR-7 em órbita, será o nono satélite colocado em órbita pela Arianespace para uso do operador Arabsat, em Riad, na Arábia Saudita. Será a sexta geração de satélites da frota Árabe, a providenciar difusão, bandas de difusão e telecomunicações sobre o Médio-Oriente, África e Ásia Central.
A nave será lançada pela Arianespace para a Airbus Defence e Space and Thales Alenia Space como parte da mudança de contrato com a Arabsat. A Airbus Defence and Space forneceram a plataforma Eurostar E3000 e geriram a integração do satélite, e com a Thales Alenia Space forneceram a carga de retransmissão de telecomunicações.
O GSAT-15 está desenhado de modo a fornecer serviços de telecomunicações, juntamente com serviços de ajuda de comunicação e emergência para a Índia. Construído pela Organização de Desenvolvimento Espacial Indiano (ISRO), será a 19ª carga lançada pela Arianeespace para este cliente - que é uma das seis maiores agências espaciais.
A missão de 10 de Novembro, designada VA227, é do lançador da família do Arianespace, e mantém a companhia na rota dos doze lançamento para 2015, usando o Ariane 5 de levantamento-pesado, Soyuz de levantamento-médio e Vega de levantamento-leve.O voo VA227 será a sexta missão Ariane 5 este ano que foi acompanhada por dois lançamentos cada, com a Soyus e a Vega.
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A NASA desenvolveu o próximo passo na Jornada para Marte a 4 de Novembro, ao colocar o primeiro motor RS-25 no lugar, no Stand de testes do Stennis Space Center.
O motor será testado na primeira metade de 2016, para certificar para o uso do novo foguetão SLS. Este veículo está a ser testado em duas versões, de modo a trazer de volta humanos do espaço.
A versão 'Block 1' do veículo SLS está programado voar numa missão não tripulada em 2018.
A versão 'Block 2' carga-pesada estará pronto para voar mais tarde e será o maior e mais poderoso foguetão jamais construído, capaz de transportar humanos numa missão a Marte.
O módulo central de ambas as configurações do SLS será levado por 4 motores RS-25 e testado no Stennis Space Center.
O módulo central para o voo de 2018 do SLS - Missão de Exploração 1 - será testado em Stennis igualmente.
Os testes irão envolver o módulo de voo no stand de testes B-2 e disparar os seus quatro motores RS-25 em simultaneo, tal como um lançamento real.
O Programa SLS tem um inventário de 16 motores RS-25, construídos pela Aerojet Rocketdyne em Sacramento, Califórnia.
Os motores estão disponíveis para as primeiras 4 missões do SLS, e dois protótipos de motores estão já prontos para testes de solo.
Estes motores estão a ser adaptado às requisições de performance do SLS, incluindo melhoramentos, como isolamento do nariz do foguetão e um novo controlador electrónico.