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Num momento clássico de eureca, uma equipa de físicos lidados pelo 'The City College' de Nova Iorque, incluindo a Universidade de Herriot-Watt e a Corning Incorporated, mostra como raios de um laser normal imitam o entrelaçamento quântico, com potencial para duplicar as velocidades de dados na comunicação laser.
O entrelaçamento quântico é uma frase que mais provavelmente ouviremos em séries de ficção cientifica como 'Fringe' e 'Doctor Who.'
Descrito por Albert Einstein como 'acção assustadora à distância,' quando duas coisas quânticas são emaranhadas, se uma é 'tocada' a outra irá 'sentir', mesmo que separadas por uma grande distância.
'No coração do entrelaçamento quântico está a 'inseparabilidade' - duas coisas entrelaçadas são descritas como uma equação não factorizável,' diz o estudante PhD Giovanni Milione.
'Curiosamente, um raio laser normal, com uma forma e polarização normal, pode também ser inseparável.'
Para fazer um raio laser com forma e polarização não separável, investigadores transformaram-no em algo denominado por Milione por feixe de vector - uma forma dependente da polarização.
Então, usando componentes fora da prateleira para tocar só a polarização, mostraram que pode ser codificada como dois bocados de informação. Surpreendentemente, isto era o dobro da informação que podia ser codificada quando o raio laser era separável.
'No geral, isto poderá ser para dobrar a velocidade de dados da comunicação laser,' diz o Físico Robert Alfano.
'Enquanto não há 'acção assustadora à distância,' é incrível que os aspectos do entrelaçamento quântico possam ser imitados por algo tão simples.'