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Apontar mais alto: China planeia enviar rover a Marte em 2020

05.03.16

 




A China planeia fazer aterrar um rover em Marte quando a oportunidade se proporcionar em 2020, referiu o engenheiro-chefe aeroespacial do país.

Ye Peijian, o chefe das missões de exploração lunar do país, disse que Marte oferece uma janela de oportunidade de lançamento a cada 28 meses, apresentando uma pequena janela de oportunidade para o lançamento de uma sonda

'Não o faremos em 2018 mas podemos tentar lançar uma sonda em 2020,' Ye Peijian foi citado pelo site noticioso Chinês, Sina, conforme referido.

Os cientistas disseram no início que a China tem a tecnologia necessária para um lançamento bem sucedido.

A China tem estado de olho no planeta vermelho depois de ter colocado um rover na Lua em 2013. O sue ambicioso programa também inclui uma estação espacial permanente e missões tripuladas à Lua e a Marte.

 

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publicado às 18:22

A sonda Lunar chinesa Chang'e-3 entra no 28º dia lunar

21.02.16

 



Apesar de a sonda lunar já ter excedido a sua garantia de 14 meses, o telescópio astronómico e instrumentos de pesquisa que leva, continuam a funcionar bem.

A primeira sonda lunar Chinesa, Chang'e-3, acordou automaticamente após 'dormir' durante a noite lunar, entrando no 28º dia lunar, anunciou a Administração Chinesa para a Ciência, Tecnologia e Industria para a Defesa Nacional (SASTIND) na última sexta-feira.

Um dia Lunar dura aproximadamente 29 dias terrestres.

O rover aguentou o teste de temperaturas extremas lunares durante 27 noites, de 14,5 dias cada, depois da bem sucedida alunagem em Dezembro de 2013, de acordo com uma afirmação pela SASTIND.

Apesar da sonda já ter excedido a sua garantia em 14 dias, o telescópio astronómico e outros instrumentos continuam a desenvolver um bom trabalho.

Os dados científicos e de engenharia transmitidos irão abrir caminho a futura pesquisa cientifica e futuras sondas lunares, e os dados são acessíveis ao nível global, disse a SASTIND.

A SASTIND também mencionou a preparação para a próxima sonda lunar, a Chang'e-5, que está já a caminho e se espera seja lançada à volta de 2017.

A sonda Chang'e-5 terá a tarefa de alunar, recolher amostras lunares e voltar à Terra.

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publicado às 13:06

China aponta para a Lua com novos foguetões

12.02.16

 




A industria espacial chinesa revelou que os seus novos foguetões seriam usados para uma missão não tripulada à Lua capaz de trazer amostras de rocha lunar, bem como entregar um veículo à nova estação espacial.

A agência espacial chinesa irá lançar dois novos foguetões para o espaço em 2016, à medida que se prepara para uma potencial missão à Lua, disse a agência de notícias Xinhua, Sábado.

Um dos foguetões, 'Longa Marcha-5' tem uma capacidade de carga maior que o foguetão Russo, Proton, usado em lançamentos comerciais, e é esperado completar uma missão à Lua em 2017.

'Longa Marcha-5', é uma versão mais pequena, semelhante ao russo Soyuz-FG que se espera ser usado na futura estação espacial.

'Os dois foguetões de carga, irão dar ao país a capacidade de ir ao espaço e criar o nosso sistema de transporte espacial,' disse a Corporação Industrial de Ciência Aeroespacial.

A China espera lançar 20 foguetões em 2016, comparativamente aos 29 e aos 20 Americanos de 2015. A China também tem desenvolvido alguma cooperação internacional, lançando um satélite comercial para a Bielorrússia no Sábado.

A China aponta a missão lunar de 2017 como uma expansão da alunagem de 2013 na Lua, com o propósito de trazer amostras lunares pela primeira vez.

A China planeia lançar uma estação espacial semelhante em dimensões à defunta Mir por volta de 2020. Um versão mais pequena e não modular, chamada Tiangong-2, é esperada ser lançada em 2016, confirmou anteriormente a agência Xinhua.

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publicado às 00:08

Rover Chinês analisa rochas lunares: Primeira nova 'verdade desolo' em 40 anos.

28.12.15

 



    O rover Yutu

Em 2013, a missão lunar não tripulada, Chang'e-3, pousou na parte norte da mare Imbrium, uma da mais proeminente base de impacto, cheia de lava, visível da Terra.

Foi um belo local de alunagem, diz Bradley L. Jolliff, PhD e professor na Universidade de St. Louis, que é um participante numa colaboração educacional que ajudou a analisar os dados da missão da Chang'e-3. A sonda pousou numa planície basáltica lisa, perto de uma relativamente nova, cratera de impacto (agora oficialmente denominada cratera Zi Wei), que escavou convenientemente a base rochosa debaixo do regolito, para o rover Yutu estudar

Desde que o programa Apollo terminou, a exploração lunar Americana tem sido realizada principalmente de órbita. Mas sensores orbitais detectaram que o regolito (a parte superficial da camada fragmentada da rocha) que escurece a Lua, é um regolito que é normalmente uma mistura de interpretação difícil.

Porque a Chang'e-3 alunou numa relativamente camada nova de corrente de lava, a camada do regolito tem uma parte fina e não misturada com detritos de outras partes. Assim, parece-se de perto com a composição da camada de rocha que existe por baixo. Esta característica torna o local uma localização ideal para análises comparativas no local detectadas por satélites em órbita.

'Agora temos um "fundo de verdade" para as nossas detecções remotas, uma amostra bem caracterizada, numa localização chave,' disse Jolliff. ' Vemos o mesmo sinal de órbita em outros locais, deste modo sabemos agora que esses outros locais provavelmente têm basaltos semelhantes.'

Os basaltos do local da Chang'e-3, também são afinal diferentes de tudo o resto que a Apollo e as missões Luna nos deram.

'A diversidade diz-nos que o manto superior da Lua é muito menos uniforme em composição do que a Terra,' disse Jolliff. 'E  relacionando a química com a idade, podemos observar que o vulcanismo lunar mudou ao longo do tempo.'

Duas parcerias foram envolvidas na recolha e análise destes dados, publicado na revista Nature Communications a 22 de Dezembro. Cientistas de um numero de instituições Chinesas envolvidas da missão Chang'e-3, formaram uma parceria; a outra foi uma já longa parceria educacional entre a Universidade Shandong em Weihai, China, e a Universidade Washington, St. Louis, EUA.

Um mistério mineralógico
A Lua, que se pensa ter sido criada por uma colisão de um planeta do tamanho de Marte com a Terra, começou como um corpo derretido, ou parcialmente derretido, que se dividiu à medida que arrefeceu em crosta, manto e núcleo. Mas a criação de calor a partir da decadência de elementos radioactivos no interior que voltou a derreter partes do manto, que começou a entrar em erupção alguns 500 milhões de anos depois da formação da Lua, derretendo crateras de impacto e bases para formar as maria, a maioria das quais estão no lado da Lua virados para a Terra.

As missões Apollo Americanas (1969-1972) e as missões Luna Russas (1970-1976) trouxeram amostras de basalto de um período de pico de vulcanismo, que ocorreu há 3,000 a 4,000 milhões de anos atrás. Mas o mare Imbrium, onde a Chang'e-3 alunou, contém algumas das mais recentes enchentes - 3,000 milhões de anos ou ligeiramente menos.

Os basaltos trazidos de volta pelas missões Apollo e Luna tinham ou um alto teor de Titânio ou um baixo valor de titânio; valores intermédios estavam em falta. Mas medidas feitas pelo espectrómetro de raio-x partículas-alfa e pela câmara hiperespectral perto de infravermelhos a bordo do rover Yutu, indicam que os basaltos na Chang'e-3 eram intermédios em titânio, como também ricos em ferro, disse Zongcheng Ling, PhD, e professor associado na Escola de Ciência Espacial e Física, na Universidade Shandong em Weihai, e principal autor do artigo.

O titânio é especialmente útil no mapeamento e entendimento do vulcanismo na Lua porque varia tanto em concentração, desde menos de 1 unidade de peso percentual TiO2 até 15 por cento. Esta variação reflecte diferenças significativas nas regiões da fonte do manto que derivam do tempo quando o primeiro oceano de magma primeiro solidificou.

Os minerais cristalizam a partir do magma basáltico numa certa ordem, explicou Alian Wang, PhD, e professor de pesquisa na terra e ciências planetárias na Universidade de Washington de Ciências e Artes.

Tipicamente, o primeiro a cristalizar são dois minerais ricos em magnésio e ferro (olivina e piroxeno) que são ambos um pouco mais densos que o magma e que se afundam através dele, então um mineral (plagioclásio feldspato), que é menos denso e flutua até à superfície. Este processo de separação por cristalização levou à formação do manto e crosta da Lua à medida que o oceano de magma arrefeceu.

O titânio terminou num mineral chamado ilmenite (FeTiO3) que normalmente não cristaliza até uma altura muito tardia, quando talvez somente 5 por cento do derretimento original se mantém. Quando finalmente cristaliza, o material rico em Ilmenite, que é igualmente denso, afunda até ao manto, formando áreas ricas em titânio.

'A distribuição variável de titânio na superfície da Lua sugere que o interior da Lua não foi homogeneizado,' disse Jolliff. 'Ainda estamos a tentar entender como é que isto aconteceu exactamente. Talvez tenha existido grandes impactos durante a fase do oceano de magma que iniciou a formação do manto.'

Outra pista do passado da Lua
A história foi outra volta que também diminui a importância de verificar os dados orbitais contra a verdade do solo. Os dados remotos detectados pela Chang'e-3 no local de alunagem mostraram que era tão rica em olivina como em titânio.

Isso não faz qualquer sentido, disse Wang, porque a olivina normalmente cristaliza cedo e a ilmenite rica em titânio cristaliza tarde. Encontrar rochas que são ricas em ambos é um pouco estranho.

Mas Yutu resolveu igualmente este mistério. Na olivina, o silício está emparelhado tanto com o magnésio ou com o ferro, mas o rácio destes dois elementos é bastante variável nas diferentes formas do mineral. A olivina formada inicialmente seria rica em magnésio, enquanto que a olivina detectada pelo Yutu tem uma composição que vai do intermédio em ferro, ao rico em ferro.

'Isso faz mais sentido.' disse Jolliff. 'porque a olivina enriquecida em ferro e a ilmenite são mais prováveis de acontecer juntas.

'Ainda tem de explicar como se tem uma rocha rica em olivina e rica em ilmenite. Uma maneira de fazer isso será misturando ou hibridizar, duas fontes diferentes,' referiu.

Os cientistas inferiram que numa fase tardia da cristalização do oceano de magma, o piroxeno rico em ferro e a ilmenite, que se formaram tarde e no limite da crosta-manto, podem ter começado a afundar e formando cedo a olivina rica em magnésio que pode ter começado a subir. À medida que ocorreu, os dois minerais podem-se ter misturado e hibridizado.

'Dados estes dados, esta é a nossa interpretação,' disse Jolliff.

De qualquer modo, é claro que estes basaltos acabados de caracterizar, revelam uma Lua mais diversa que aquela que saiu dos estudos das missões Apollo e Luna. Detecção remota sugere que há basalto mais jovem e diverso na Lua, esperando por futuras missões robóticas e humanas de exploração para investigação, disse Jolliff.

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publicado às 05:38

Exposição de satélites Chinesa, abriu

17.11.15

 




Uma exposição de satélite abriu 5ª feira em Beijing, mostrando mais de 6000 novos produtos e novas conquistas académicas.

A exposição de três dias, 'Satellite Application China 2015', irá atrair perto de uma centena de especialistas, estudantes e empreendedores da industria aeroespacial e aplicações de satélites.

Os productos a serem exibidos incluem um satélite de comunicações teste, co-produzido por companhias privadas e universidades, terminais pessoais exteriores, apoiadas pela 'BeiDou navigation' e um novo e doméstico sistema de comunicações de satélite.

Ran Chengqi, director do 'China Satellite Navigation Office', disse que a 'BeiDou navigation' já tem sido aplicada em redes regionais.

Os serviços BeiDou são esperados cobrir a maioria dos países da chamada economia da rota da seda, e da roda da seda maritima do século XXI em 2018, e cobrir o planeta em 2020, acrescentou Ran Chengqi.

A exposição irá ser realizada pela 'China Users Association for Satellite Communications, Broadcasting and Television' e pela 'Electronics and Information Industry Sub-Council of China Council for the Promotion of International Trade.'

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publicado às 11:08

Sonda para Marte, desenvolvida na China, em exposição

04.11.15

 


Um modelo da sonda Marciana Chinesa, será mostrada na Feira da Industria Internacional da China, foi anunciado 2ª feira.

A 17ª Feira da Industria Internacional da China, abrirá portas 3ª feira, em Xangai, durando até Sábado. A réplica miniatura, que é um terço do tamanho real, terá um lugar de destaque na Feira com um stand de exibição.

Niu Shengda, um perito em satélites na Academia de Tecnologia Espacial de Xangai, explicou que a sonda consistirá em duas partes: um orbitador e um módulo de descida.

Astrónomos chineses apontam os seus olhares para o Planeta Vermelho seguindo a aterragem de sucesso na Lua de um rover o ano passado. Planeiam lançar a sonda em 2020.

'O projecto está a correr suavemente,' refere Niu Shengda.

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publicado às 11:09

China começará a trabalhar num super acelerador de partículas em 2020

02.11.15

 

Espaço.jpg

A China irá começar a trabalhar no maior acelerador de partículas em 2020, uma super máquina feita para aumentar o nosso entendimento do ilusivo Bosão de Higgs.

As instalações, feitas para esmagar partículas sub-atómicas a enorme velocidade, irão supostamente ser pelo menos o dobro do CERN, o acelerador de partículas europeu, na Suíça, onde o Bosão de Higgs foi descoberto.

Cientistas acreditam que o Bosão - chamado também de 'partícula de Deus' - dotado de massa, é um dos pilares fundamentais do universo.

O conceito final do projecto será completado até ao final de 2016, diz Wang Yifang, director do Instituto de Física de Alta Energia na Academia de Ciências da China, diz o China Daily.

As instalações esperam criar milhões de Bosão de Higgs, muito mais que o a actual capacidade do CERN.

Como esperado, o projecto Chinês irá gerar sete vezes mais energia que o LHC do CERN, esmagando partículas sub-atómicas juntas para gerar Bosões numa escala sem precedentes.

'O LHC está nos seus limites energéticos,' diz Wang à China daily, que é publicada pelo governo. 'Parece não ser possível aumentar a energia nas actuais instalações.'

- CERN à espera de um melhoramento

O CERN foi rápido ao mostrar os seus planos de um 'upgrade' ao LHC. Irá acrescentar 'luminosidade' ao LHC, o que significa que haverá uma maior percentagem de colisões de partículas geradas na máquina.

O LHC já efectua colisões de partículas com a maior rapidez de sempre.

'A Alta-luminosidade do LHC irá produzir colisões dez vezes mais rapidamente, aumentando o potencial de descoberta e transformando o LHC numa máquina de estudos de precisão: o próximo passo será a fronteira da alta-energia,' diz o chefe do CERN, Rolf Heuer.

Mais de 230 cientistas e engenheiros de todo o mundo, reuniram-se no CERN esta semana para discutir este projecto, que estará operacional a partir de 2025, disse a organização no seu site.

O CERN diz igualmente que o seu 'upgrade' iria permitir o seu enorme laboratório - um túnel em anel de 27 Km na fronteira Franco-Suiça - produzir 15 milhões de partículas de Bosão de Higgs por ano, comparado com as 1.2 milhões que gerava no total entre 2011 e 2012.

Numa altura em que as medidas de austeridade levaram a que muitas nações reduzissem os seus fundos de investigação sem aplicações visíveis, a China tem usado avultadas somas de dinheiro em ciência teórica e prática, esperando ser um líder mundial em todos os campos, desde a biologia à cosmologia.

A apresentação do projecto Chinês iniciou-se em 2013, pouco depois da descoberta em 2012 do Bosão de Higgs, de acordo com a apresentação feita por Wang em Geneva, que apareceu no site do instituto. Terá sido sugerido Qinhuangdao, uma cidade portuária a norte, no início da grande muralha, como o ponto ideal para instalações subterrâneas, particularizando as suas vantagens geológicas e regiões vinícolas como pontos comerciais vantajosos.

O rápido crescimento económico Chinês e enorme população, colocam numa posição única aquele país para obter uma base de investigação cientifica.

'Esta será uma máquina para o Mundo e do Mundo: e não uma Chinesa.' refere o director da Academia de Ciências da China, referindo que cientistas de todo o mundo ajudarão no projecto.

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publicado às 12:03

Primeiro rover chinês bate recorde de maior permanência na lua

01.11.15

 




O primeiro rover Chinês, Yutu, que tem estado a operar na Lua há quase dois anos, bateu o recorde de maior estadia de um rover a operar na Lua, de acordo com um cientista lunar Chinês.

A Yutu que foi transportada na Lua através da sonda lunar Chinesa Chang'e-3 em 2013, superou o rover Lunokhod 1 em 1970, que passou 11 meses na Lua.

As suas acções têm sido transmitidas ao vivo através da Sina Weibo, um site de 'microblogging', e a sua conta Weibo tem aproximadamente 600,000 seguidores.

A Yutu experiênciou uma falha no controlo mecânico em 2014, mas foi 'reavivada' num mês. Apesar de não se conseguir mover, continua a juntar dados, mandando e recebendo sinais e recolhendo imagens e vídeo.

'A História Humana é relativamente curta, e as pessoas transbordam de curiosidade acerca do universo,' diz Ye Peijian, cientista chefe do programa Chang'e-3. 'Temos de explorar mais, saindo.'

O lançamento do Dongfanghong-1, primeiro satélite Chinês, em 1970, fez da China o quinto país a lançar um satélite doméstico usando um foguete doméstico, seguido a União Soviética, os Estados Unidos, França e Japão.

A China lançou o seu programa de envio de homens ao espaço nos anos 90, e, com sucesso, colocou Yang Liwei, o primeiro taikonauta, em órbita na nave Shenzhou-5 em 2003.

A missão Chang'e-1 em 2007 inaugurou a era de exploração lunar Chinesa, seguida pela Chang'e-2 e Chang'e-3. Actualmente começamos a aproximar-nos do término da segunda fase do programa lunar Chinês, que inclui orbitar, alunar e regressar à Terra.

A Chang'e-3 deixou o Rover e o seu módulo de aterragem na superfície lunar em 2013, fazendo da China o terceiro país na Lua depois da União Soviética e Estados Unidos terem atingido essa meta.

Entretanto a China planeia ser o primeiro país a conseguir uma alunagem no lado oculto da Lua, nunca visível da Terra.

A missão será leva a cabo pela Chang'e-4, uma missão de apoio à Chang'e-3, de acordo com Ye.

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publicado às 11:56


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