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Rover inicia contacto cientifico de alvo rochoso em Knudsen Ridge

25.02.16

 




O rover Opportunity está a explorar o 'Vale da Maratona' na orla da cratera Endeavour.

O rover está no topo da escarpa íngreme de 'Knudsen Ridge.'

Opportunity iniciou a investigação de contacto no local actual. No Sol 4291 (18 de Fevereiro de 2016), o rover andou 68 centímetros para o primeiro alvo de superfície denominado 'Charles Caugee' (assim chamado a partir de um explorador expedicionário Norte-Americano).

Após o avanço bem sucedido, mais dados documentais foram obtidos usando as câmaras PANCAM e NAVCAM.

No Sol 4295 (22 de Fevereiro de 2016) o braço robótico foi usado para a recolha detalhada de imagens microscópicas.

O plano seguinte é a colocação do Espectrómetro de Partículas Raio-x Alfa (APXS) para a recolha de informação elementar acerca deste alvo.

Desde o Sol 4296 (23 de Fevereiro de 2016), a produção de energia solar foi de 543 watts-hora com uma opacidade atmosférica (Tau) de 0.409 e o factor de poeira do painel solar de 0.707.

A odometria total é de 42.66 Km, mais que uma maratona.

 

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publicado às 12:38

A mais recente cratera de Caronte

31.10.15

 




Cientistas da sonda New Horizonts da NASA, descobriram um contraste evidente entre uma das crateras recentes de Caronte, o maior satélite de Plutão, e uma cratera vizinha, na face virada para Plutão.

A cratera, denominada Organa informalente, tomou a atenção dos cientistas quando eles estudavam um scan infravermelho de alta resolução de Caronte.

A cratera Organa, e porções de material ejectado dela nas suas redondezas, mostram uma absorção de infravermelhos num comprimento de onde de 2.2microns, indicando que a cratera é rica em amónia congelado, e, pelo que foi constatado até agora, fenómeno único na superfície do satélite de Plutão.

O espectro de infravermelho da cratera Skywalker, por exemplo, é semelhante às restantes crateras de Caronte e superfície, com relevos dominados por gelo de água vulgar.

Usando telescópios, cientistas observaram em 2000, absorção de amónia, mas as concentrações de amónia à volta desta cratera são sem precedentes.

Porque são estas duas crateras tão semelhantes de tamanho e aparência, tão perto uma da outra, de composições tão distintas? Há numerosas ideias no que toca à concentração de amónia na cratera Organa. A cratera pode ser mais recente, ou talvez o impacto que a criou tenha atingido uma bolsa rica de amónia abaixo do gelo. Em alternativa, talvez o que criou a cratera, tivesse levado a sua própria amónia.

Ambas as crateras são sensivelmente do mesmo tamanho - aproximadamente 5Km de diâmetro - semelhantes entre elas, incluindo nos raios de material ejectado. Uma aparente diferença é a de que, Organa tem uma região central de material mais escuro, apesar de no mapa criado pela New Horizons, o material rico em amónia passe para além desta área.

Concentrações de amónia são um poderoso anticongelante em mundos gelados, e se a amónia é efectivamente do interior de Caronte, poderá ajudar a explicar a formação da superfície através de crio-vulcanismo, com a erupção de magmas frios de água-amónia.

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publicado às 21:54


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