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Space Exploration Technologies, Inc. (SpaceX) está a desenvolver uma versão da cápsula Dragon que terá a capacidade de aterragens precisas no solo. De facto, a companhia avançou ao ponto de conduzir testes de levitação nas suas instalações do Texas.
A versão não tripulada da cápsula Dragon foi lançada exclusivamente pela SpaceX no seu foguetão de lançamento, Falcon 9, de dois estágios. Leva a distinção de ser a primeira nave comercialmente construída e operada de modo a ser recuperada de órbita. Em Maio de 2012, uma variante de carga da Dragon tornou-se o primeiro veículo espacial comercial a ir ao encontro da ISS (Estação Espacial Interncional). Como resultado do sucesso do programa, a SpaceX recebeu um contrato de entrega de carga à ISS sobre o programa Commercial Resupply Services (CRS).
A Dragon iniciou os voos de carga regulares em Outubro de 2012.
A Versão tripulada da nave é referida como Dragon 2, e será capaz de acomodar até 7 astronautas, de e para, a ISS
Será flexível de modo a transportar uma combinação de tripulação e carga. Graças ao sucesso dos programas, a SpaceX recebeu contratos governamentais sobre programas como o Commercial Crew Development 2 (CCDev 2) e Commercial Crew integrated Capability (CCiCap).
Recentes testes de levitação envolveram a cápsula com configuração de tripulada, suspensa por um guindaste, disparando simultaneamente os oito foguetes do veículo. Foi produzida uma potência total de 33,000 libras por um período de cinco segundos. Não só o veículo exibiu um grau elevado de estabilidade em modo de levitação, como este teste demonstrou igualmente os motores especiais SuperDraco da SpaceX.
Estes foguetes de arrefecimento regenerativo são capazes de estrangulamento profundo e desenhado para múltiplas ignições e reinícios. Eles usaram combustível tetróxido hipergolico de azoto (N2O4) oxidante e metil-hidrazina (MMH). O SuperDraco é um bipropelente de alta performance, com um design de alimentação de pressão que incendeia a câmara de pressão perto dos 1,000 psi. Usa um injector de pressão central, desenhado para fechar tanto a entrada de combustível como o oxidizador da câmara de combustão, providenciando uma alta capacidade de desligamento.
Testes futuros irão provavelmente incluir duas quedas do helicóptero com grua aérea a 3,000 metros de altitude, seguido de aterragem com pára-quedas e queima de foguetes. Depois, esperem mais duas quedas de helicóptero, seguidas de descida usando somente poder de foguete.