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NASA pode voltar à Lua, mas só após corte com a Estação Espacial Internacional

28.02.16

 


Em resposta às criticas de que a NASA teria perdido a sua direcção sob a administração Obama, o perito de política espacial, John Logson, ainda acredita que, enquanto erros são realizados, uma missão a Marte ainda é uma possibilidade durante a próxima presidência.

Enquanto o anterior cabecilha da NASA, Mike Griffin, diz que a administração Obama deixou a agência 'sem sonhos, nenhum plano, sem orçamento e nenhum remorso' acerca do espaço, tem no entanto planos ambiciosos para o futuro, disse o perito de politica espacial John Logsdon à Rádio Sputnik.

De acordo com Logsdon, antigo líder do Instituto de Política Espacial, o futuro da politica espacial da NASA será decidido pelo próximo presidente Norte-Americano. O principal assunto seria sobre o retorno ou não à Lua em primeiro lugar, ou começar imediatamente a exploração do espaço profundo com uma missão tripulada a Marte.

'Somente com o término do apoio governamental à Estação Espacial Internacional, irá haver um orçamento adequado para o robusto programa de exploração,' disse Logsdon à Radio Sputnik. 

Ele fez notar que não será até 2030 que a agência será capaz de enviar uma missão tripulada a Marte. A rejeição da actual administração da ideia de voltar à Lua antes da missão a Marte erra um erro, de acordo com Logsdon.

No entanto, não há dinheiro suficiente para fazer correr tanto o programa de EEI como o programa de Marte, pelo que escolher um rumo à frente do seu tempo é a chave. A NASA e a comunidade espacial, esperam que exista estabilidade com o novo líder da agência espacial, em lugar de uma mudança radical vista após a inauguração da era de Barack Obama, disse Logsdon à Rádio Sputnik. 

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publicado às 14:56

China aponta para a Lua com novos foguetões

12.02.16

 




A industria espacial chinesa revelou que os seus novos foguetões seriam usados para uma missão não tripulada à Lua capaz de trazer amostras de rocha lunar, bem como entregar um veículo à nova estação espacial.

A agência espacial chinesa irá lançar dois novos foguetões para o espaço em 2016, à medida que se prepara para uma potencial missão à Lua, disse a agência de notícias Xinhua, Sábado.

Um dos foguetões, 'Longa Marcha-5' tem uma capacidade de carga maior que o foguetão Russo, Proton, usado em lançamentos comerciais, e é esperado completar uma missão à Lua em 2017.

'Longa Marcha-5', é uma versão mais pequena, semelhante ao russo Soyuz-FG que se espera ser usado na futura estação espacial.

'Os dois foguetões de carga, irão dar ao país a capacidade de ir ao espaço e criar o nosso sistema de transporte espacial,' disse a Corporação Industrial de Ciência Aeroespacial.

A China espera lançar 20 foguetões em 2016, comparativamente aos 29 e aos 20 Americanos de 2015. A China também tem desenvolvido alguma cooperação internacional, lançando um satélite comercial para a Bielorrússia no Sábado.

A China aponta a missão lunar de 2017 como uma expansão da alunagem de 2013 na Lua, com o propósito de trazer amostras lunares pela primeira vez.

A China planeia lançar uma estação espacial semelhante em dimensões à defunta Mir por volta de 2020. Um versão mais pequena e não modular, chamada Tiangong-2, é esperada ser lançada em 2016, confirmou anteriormente a agência Xinhua.

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publicado às 00:08


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