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Processamento do módulo tripulado Orion já começaram para a primeira missão

10.02.16

 



Aqui.

O módulo de tripulação Orion, chegou ao Kennedy Space Center na Florida e está agora seguro dentro de uma versão melhorada da zona de teste, denominada 'gaiola', na zona de operações Neil Armstrong. A Orion irá eventualmente levar a NASA a uma missão a Marte, mas primeiro, a nave está a ser preparada para uma missão de passagem na Lua durante a Missão de Exploração-1 (EM-1).

A cápsula de pressão é a estrutura da missão que suporta a tripulação. Chegada a 3 de Fevereiro para um lançamento no topo do foguetão SLS, o voo inaugural está preparado para 2018 da base de lançamento 39B do Kennedy Launch Pad.

A chegada da Orion é muito excitante para nós,' diz Scott Wilson, gestor de produção da Orion da NASA. 'Esta será a primeira missão onde a nave Orion será integrada no foguetão Space Launch System (SLS). Orion é a nave que irá levar os astronautas para o espaço profundo.

Antes de chegar a Kennedy, a Orion passou vários meses em Michound, onde os seus sete grandes segmentos foram soldados de modo a se tornarem um só veículo pressurizado. Em Kennedy a nave terá novos componentes e será testada para assegurar que é estruturalmente segura.

Ao longo do próximos 18 meses, mais de 100,000 componentes irão chegar ao centro. Uma equipa de engenheiros e técnicos da NASA e do fabricante da Orion, a Lockheed Martin, irá integrá-los na nave. A nave será acrescida de sistemas e subsistemas necessárias para ser lançado.

Graças às lições aprendidas do lançamento do voo de teste e exploração-1, o primeiro lançamento da nave Orion para o espaço em Dezembro de 2014. O veículo que está actualmente a ser montado é cerca de 250 kg mais leve e tem menos peças, de acordo com Mike Hawes, gestor de projecto da Orion da Lockheed Martin.

'Aprendemos muitas lições com o primeiro lançamento de teste,' disse Hawes. 'A Missão de Exploração-1 será uma missão exigente e rigorosa. Estamos prontos para começar o trabalho.'

Daqui a um ano, o módulo tripulado Orion, será ligado e preparado para todos os testes que irão confirmar que a nave está pronta para lançar. A Orion será integrada com a Agência espacial Europeia. A nave será colocada no topo do foguetão SLS para o lançamento histórico.

'É incrível a quantidade de dedicação que temos dos antigos trabalhadores do Vaivém que estão agora a montar a nova nave com a mesma dedicação, carinho e perícia que costumavam ter para que os Vaivéns voassem em segurança,' disse o astronauta Stan Love.

O principal objectivo do primeiro lançamento integrado do foguetão SLS e da cápsula Orion será demonstrar a nova capacidade da NASA para lançar missões tripuladas para missões de espaço profundo, asteróides e uma jornada para Marte.

À partida, o poder de impulsão será ligeiramente maior à do Saturno V e muito maior do que qualquer foguetão existente actualmente.

A Orion irá viajar 65,000 km para lá da Lua, numa missão de três semanas. Durante a reentrada a Orion irá entrar na atmosfera a velocidade de 40,000 km/hora, aguentando temperaturas de 2,700 graus Célsius, amarando no Pacifico, na costa da Califórnia.

'A Orion e a SLS serão líderes no espaço,' disse Mark Geyer, director no Johnson Space Center em Houston. 'Este veículo irá mais longe que qualquer nave Apollo.'

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publicado às 12:31

Modulo Europeu da Orion pronto para testes

13.11.15

 




Uma versão de teste do serviço de módulo da ESA, para a nave Orion da NASA, chegou ontem aos EUA depois de deixar a linha de montagem em Itália no último fim de semana.

O Módulo de Serviço Europeu é adaptado da maior nave Europeia, o Veículo de Transferência Automática, que completou a sua última missão à Estação Espacial Internacional em Fevereiro. Nove meses mais tarde, o contratante, a Airbus Defence and Space em Bremen, Alemanha, entregou o primeiro módulo.

O módulo fica directamente por baixo da cápsula da tripulação da Orion e providência propulsão, energia, controle térmico e água e ar para quatro astronautas. O painel solar atinge os 19 metros e dá energia suficiente para duas habitações.

Um pouco mais de 5 metros de diâmetro e 4 metros de altura, pesa 13.5 toneladas, com 8.6 toneladas de combustível, e darão energia a um motor principal e 32 pequenos foguetes.

O teste estrutural do módulo entregue hoje, foi construído por Thales Alenia Space em Turim, Itália. Seguindo testes iniciais na Europa, irá agora passar por exames rigorosos de vibração na Estação Plum Brook da NASA, no Ohio, de modo a assegurar que a estrutura e componentes poderão aguentar o stress extremo durante o lançamento.

'Este é o primeiro grande elemento do Módulo de Serviço Europeu a ser entregue nos EUA,' recorda Philippe Deloo, gestor do programa da ESA, 'demonstrando o empenho da ESA a este esforço de exploração humana.'

Mais de 20 companhias da Europa estão a trabalhar neste projecto, na sua maioria construído a partir da sua experiência ganha a partir de cinco Veículo de Transferência Automática, que entregaram carga à Estação Espacial e lhe deram novo impulso entre 2009 e 2015.

O primeiro lançamento, sem tripulação, do veículo Orion está planeado para 2018 com o primeiro Módulo de Serviço Europeu. Irá voar para além da Lua e voltar, regressando à Terra a velocidades mais elevadas do que qualquer outra nave já fabricada.

Durante a missão, o módulo irá separar-se antes da entrada na atmosfera.

 

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publicado às 12:09

Motor RS-25 da NASA a preparar-se para voar

09.11.15

 




A NASA desenvolveu o próximo passo na Jornada para Marte a 4 de Novembro, ao colocar o primeiro motor RS-25 no lugar, no Stand de testes do Stennis Space Center.

O motor será testado na primeira metade de 2016, para certificar para o uso do novo foguetão SLS. Este veículo está a ser testado em duas versões, de modo a trazer de volta humanos do espaço.

A versão 'Block 1' do veículo SLS está programado voar numa missão não tripulada em 2018.

A versão 'Block 2' carga-pesada estará pronto para voar mais tarde e será o maior e mais poderoso foguetão jamais construído, capaz de transportar humanos numa missão a Marte.

O módulo central de ambas as configurações do SLS será levado por 4 motores RS-25 e testado no Stennis Space Center.

O módulo central para o voo de 2018 do SLS - Missão de Exploração 1 - será testado em Stennis igualmente.

Os testes irão envolver o módulo de voo no stand de testes B-2 e disparar os seus quatro motores RS-25 em simultaneo, tal como um lançamento real.

O Programa SLS tem um inventário de 16 motores RS-25, construídos pela Aerojet Rocketdyne em Sacramento, Califórnia.

Os motores estão disponíveis para as primeiras 4 missões do SLS, e dois protótipos de motores estão já prontos para testes de solo.

Estes motores estão a ser adaptado às requisições de performance do SLS, incluindo melhoramentos, como isolamento do nariz do foguetão e um novo controlador electrónico.

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publicado às 10:14

NASA quase a terminar a última fase do maior foguetão desde o Saturno V

07.11.15

 




Pela primeira vez em quase 40 anos, a NASA completou todos os passos necessários a uma revisão de design crítico (CDR). O sistema de lançamento espacial (SLS) - Space Launch System - é o primeiro veículo desenhado para ir ao encontro dos desafios da jornada de Marte e o primeiro foguetão daquela classe desde o Saturn V.

O SLS será o foguetão mais potente alguma vez construído e, com o módulo Orion, irá lançar a América numa nova era de exploração para lá da órbita da Terra. O CDR providenciou um último olhar sobre o design e desenvolvimento do lançador espacial, antes de a fabricação em escala se iniciar.

'Acertámos no design do SLS, completámos com sucesso o primeiro round de testes dos motores e lançadores, e todos os principais componentes para o primeiro voo estão agora em produção,' disse Bill Hill, administrador associado delegado da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas de Exploração da NASA. 'Têm existido desafios, e haverá ainda mais à frente, mas esta revisão dá-nos a confiança de estarmos no caminho certo para o primeiro voo da SLS e a usá-lo para prolongar a presença humana no espaço profundo.'

O CDR examinou a primeira de três configurações planeadas para o foguetão, referido como SLS Block 1. A configuração de Block 1, terá um mínimo de 77 toneladas de capacidade de lançamento, e pode ser lançado com foguetões duplos e 4 motores RS-25.

O próximo upgrade planeado do SLS, Block1B, usaria um estágio superior mais poderoso para missões mais ambiciosas com 115 toneladas de capacidade de lançamento. O Block 2 irá acrescentar um par de foguetões extra de modo a providenciar 143 toneladas de capacidade de lançamento. Em cada configuração, a SLS irá continuar a usar o mesmo estágio superior e quatro motores RS-25.

O programa SLS completou a revisão em Julho. Esta será a ultima de quatro revisões para rever design e conceitos. O próximo passo para o programa será a certificação de design, que irá ocorrer em 2017 após a manufaturação, integração e testes estejam completos. A certificação de design irá comparar o produto final com o design do foguetão. A revisão final, e prontidão de voo, terá lugar em 2018.

'Isto é um grande passo no design e prontidão da SLS,' diz John Honeycutt, gestor do programa do SLS. 'A nossa equipa trabalhou arduamente, e estamos a progredir na construção deste foguetão. Estamos a fazer progressos.'

Revisões de design criticas ao elementos individuais do SLS do estágio central, lançadores e motores foram já completados com sucesso. Como parte do CDR, o programa concluiu que o estágio central do foguetão e o lançador, irão ficar cor-de-laranja, a cor natural do isolante que irá cobrir esses elementos, em lugar de ser pintado de branco. O estágio central, com uma altura de 66 metros e um diâmetro de 9 metros, levará hidrogénio liquido criogénico e oxigénio liquido para os 4 motores RS-25.

A nave e a carga estão perto de ser completas. O hardware de voo está em construção para todos os elementos. A NASA está a preparar um segundo teste de qualificação para os arrancadores da SLS, e artigos de testes estruturais, para o núcleo e módulos superiores do foguetão, que já estão completos ou em produção. A NASA também completou recentemente o primeiro teste em série de desenvolvimento dos motores RS-25.

 

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publicado às 08:50


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