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SpaceX conduz testes de levitação

31.01.16

 




Space Exploration Technologies, Inc. (SpaceX) está a desenvolver uma versão da cápsula Dragon que terá a capacidade de aterragens precisas no solo. De facto, a companhia avançou ao ponto de conduzir testes de levitação nas suas instalações do Texas.

A versão não tripulada da cápsula Dragon foi lançada exclusivamente pela SpaceX no seu foguetão de lançamento, Falcon 9, de dois estágios. Leva a distinção de ser a primeira nave comercialmente construída e operada de modo a ser recuperada de órbita. Em Maio de 2012, uma variante de carga da Dragon tornou-se o primeiro veículo espacial comercial a ir ao encontro da ISS (Estação Espacial Interncional). Como resultado do sucesso do programa, a SpaceX recebeu um contrato de entrega de carga à ISS sobre o programa Commercial Resupply Services (CRS).

A Dragon iniciou os voos de carga regulares em Outubro de 2012.

A Versão tripulada da nave é referida como Dragon 2, e será capaz de acomodar até 7 astronautas, de e para, a ISS

Será flexível de modo a transportar uma combinação de tripulação e carga. Graças ao sucesso dos programas, a SpaceX recebeu contratos governamentais sobre programas como o Commercial Crew Development 2 (CCDev 2) e Commercial Crew integrated Capability (CCiCap).

Recentes testes de levitação envolveram a cápsula com configuração de tripulada, suspensa por um guindaste, disparando simultaneamente os oito foguetes do veículo. Foi produzida uma potência total de 33,000 libras por um período de cinco segundos. Não só o veículo exibiu um grau elevado de estabilidade em modo de levitação, como este teste demonstrou igualmente os motores especiais SuperDraco da SpaceX.

Estes foguetes de arrefecimento regenerativo são capazes de estrangulamento profundo e desenhado para múltiplas ignições e reinícios. Eles usaram combustível tetróxido hipergolico de azoto (N2O4) oxidante e metil-hidrazina (MMH). O SuperDraco é um bipropelente de alta performance, com um design de alimentação de pressão que incendeia a câmara de pressão perto dos 1,000 psi. Usa um injector de pressão central, desenhado para fechar tanto a entrada de combustível como o oxidizador da câmara de combustão, providenciando uma alta capacidade de desligamento.

Testes futuros irão provavelmente incluir duas quedas do helicóptero com grua aérea a 3,000 metros de altitude, seguido de aterragem com pára-quedas e queima de foguetes. Depois, esperem mais duas quedas de helicóptero, seguidas de descida usando somente poder de foguete.

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publicado às 22:45

A United Launch Alliance sai da competição, deixando a SpaceX

21.11.15

 




A United Launch Alliance (ULA) saiu da competição do Departamento da Defesa dos EUA para enviar satélites para o espaço, deixando a SpaceX sozinha na competição.

Sem competição, Elon Musk da SpaceX, ficará sozinho para receber o seu primeiro contracto com o Pentágono. Esta saída acaba por marcar uma viragem histórica para a ULA, uma parceria entre a Lockheed Martin-Boeing, que manteve um monopólio em segurança nacional de lançamentos espaciais ao longo de uma década. Oficiais da ULA apontam os fundos distribuídos sob o Acto de Autorização de Defesa Nacional de 2015, como razões sob as quais a companhia saiu do próximo contrato de lançamento.

'Sob as restrições impostas pelo Acto de Autorização de Defesa Nacional de 2015 (NDAA), a ULA não tem actualmente nenhum motor Atlas disponível para licitar e assim não é capaz de apresentar uma proposta atempadamente,' disse o porta-voz da ULA Jessica Rye à Defence News.

A NDAA colocou limites ao uso dos motores Russos RD-180, que estão no foguetão Atlas V da ULA, como reacção às agressões da Rússia à Ucrânia. A lei de gastos na defesa foi definida de modo a autorizar a ULA a utilizar quatro dos motores, no entanto, o projecto de lei não foi assinado por lei a tempo de a empresa apresentar a sua proposta.

Funcionários da ULA também apontam para a estrutura do contrato como um factor que dizem tê-los impedido de permanecer na competição contra a SpaceX.

"Tudo se resume a ser uma comparação apenas do preço, o que leva a que os nossos maiores pontos fortes sejam colocados fora da mesa", disse Tory Bruno CEO da ULA ao Washington Post.

Tory Bruno acrescentou ainda que espera que os legisladores voltem a ponderar a ideia de usar os motores de fabricação russa e que espera que a sua empresa possa competir no futuro.

 

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publicado às 08:22


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